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Monitor da Violência: dois meses depois, 4 das 64 mortes violentas monitoradas no RN foram solucionadas

Novo levantamento feito pelo G1 mostra o andamento dos inquéritos. De 21 a 27 de agosto, 64 pessoas foram vítimas de mortes violentas no estado; no Brasil, foram 1.195.

Entre as 64 mortes violentas registradas no Rio Grande do Norte entre os dias 21 e 27 de agosto passado, quatro foram solucionadas. Ao todo, foram 57 casos de homicídios, um latrocínio e seis casos de suicídio. Os demais inquéritos estão em andamento, ou não foram instaurados. Estes representam seis casos.

G1 registrou, no período de 21 a 27 de agosto, todas as mortes violentas ocorridas no Brasil. Agora, acompanha todos esses casos. O trabalho é resultado de uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP e com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Com uma série de iniciativas que envolvem reportagem e análise de dados, o projeto se chama Monitor da Violência.

Entre os casos resolvidos no RN, duas deles são de pessoas mortas em confronto com a polícia. Os outros dois são de homicídios ocorridos em Parelhas e Pureza, no interior do estado. Neste último, a vítima foi Marcela da Silva. Ela foi morta a tiros e teve o corpo queimado pelos criminosos. A polícia apontou Carlos Alberto de Lima Júnior, que tinha mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça, e Joseph Marcel Bezerra Meira como os autores do assassinato.

Em Parelhas, Josimar Gabriel da Silva, de 42 anos, foi atingido por pelo menos cinco disparos em um bar. A polícia apreendeu um adolescente de 17 anos apontado pelas investigações como o autor do homicídio. Atualmente ele cumpre medida de internação em Natal.

Dentre as mortes registradas em confrontos com a polícia, uma delas aconteceu em Extremoz, na Região Metropolitana. Gilson Coelho de Medeiros Filho trocou tiros com os policiais e morreu a caminho do hospital. Ele era suspeito de praticar, pelo menos, 15 assassinatos.

O outro caso é o de Gleydson Emanuel Rosendo da Silva, que foi morto depois de tentar assaltar um sargento da Polícia Militar, que reagiu.

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