Política

Documento aponta pagamento a cabos eleitorais sem contrato, notas fiscais inconsistentes e divergências de R$ 521,9 mil em serviços recebidos A área técnica do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) pediu a reprovação das contas de Sergio Moro (foto), senador eleito pelo Paraná. Um parecer de 16 páginas que aponta inconsistências na prestação de contas do novo parlamentar do União Brasil integra o processo que será julgado pela corte estadual. Nele, os técnicos do TRE apontam que a campanha não resolveu inconsistências de valores em dezenas de contratos – a diferença dos valores entre as prestações de contas parcial e final chegou a R$ 521,9 mil, na análise do próprio tribunal. Os valores, argumentam os analisas, se referem a gastos eleitorais que teriam sido realizados

Em reunião ordinária, realizada nesta terça-feira (23), os membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte analisaram e votaram matérias como o projeto de Lei Nº 16/2021, de iniciativa do Governo do Estado, que dispõe sobre o sistema de proteção social dos militares do Estado do Rio Grande do Norte, que altera as Leis Estaduais Nº 4.533, de 18 de dezembro de 1975, e o nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976, e a Lei Complementar Estadual nº 308, de 25 de outubro de 2005. O projeto foi aprovado a unanimidade.Participaram da reunião, os deputados Raimundo Fernandes (PSDB), Kleber Rodrigues (PL), Galeno Torquato (PSD), Subtenente Eliabe (SDD), Hermano Morais (PSB), Isolda Dantas (PT) e Coronel Azevedo (PSC).Outro projeto aprovado

Sessao do STF no doa seguinte a denuncia do Joesley Batista (JBS) contra o presidente Michem Temer. Facchin com Alexandre Moraes. Foto: Sérgio Lima/PODER 360 Nesta segunda-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (PL) e presidente o PL, Valdemar Costa Neto, entrou com uma representação no TSE ( Tribunal Superior Eleitoral) para cancelar os votos feita em modelos da urnas fabricadas antes de 2020. O presidente do TSE e ministro, Alexandre de Moraes, deu 24 horas para que o pedido do PL de anular os votos e parte das urnas também abranja o primeiro turno. Se a sigla fizer isso, vai poder colocar em risco a votação que elege cerca de 99 candidatos do partido no primeiro turno pela coligação do presidente Jair Bolsonaro (PL), que é composta também pelos Progressistas e Republicanos.