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58% dos brasileiros desaprovam ‘forma de governar de Jair Bolsonaro’, revela pesquisa.

Avaliação negativa ao governo do ex-capitão também segue em alta e atinge 57% dos entrevistados pelo instituto FSB.

A nova rodada da pesquisa do instituto FSB, divulgada nesta segunda-feira 25, revela que a maioria dos brasileiros reprova a maneira como Jair Bolsonaro (PL) conduz seu governo. Ao todo, 58% dos entrevistados fizeram a indicação de que desaprovam ‘a forma de governar’ do ex-capitão.

Na ponta daqueles que indicaram a opção de aprovação ao modelo de atuação política de Bolsonaro estão 36% dos eleitores brasileiros. Os volumes, tanto de aprovação, quanto de reprovação, são idênticos aos coletados pelo instituto há duas semanas.

A pesquisa desta segunda ainda mostrou que, para além da atuação individual, o governo de Jair Bolsonaro também segue com altos índices de avaliação negativa. Ao todo, 57% dos entrevistados marcam as opções ‘ruim’, ‘péssimo’ ou ‘regular mais negativo. para se referir ao trabalho da atual gestão. No grupo, a opção ‘péssimo’ é a que mais se sobressai, atingindo 38%.

Já aqueles que avaliam positivamente o atual governo somam 40%, de acordo com o levantamento do FSB. 16% marcam a opção ‘ótimo’ para se referir a gestão de Bolsonaro, outros 15% indicam a opção ‘bom’ e 9% dizem que a atual gestão é ‘regular mais positiva’

Os dados, desde o último levantamento divulgado há 15 dias, oscilaram dentro da margem de erro. Naquela ocasião, 55% apontavam avaliação negativa e 42% positiva.

Para chegar aos resultados desta segunda-feira, o instituto FSB ouviu 2 mil eleitores entre os dias 22 e 24 de julho. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi contratada pelo banco BTG Pactual e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-05938/2022.

O instituto divulgou ainda o recorte eleitoral da pesquisa. Nele, Lula (PT) soma 44% das intenções de voto, ante 31% de Bolsonaro. O petista também tem vantagem na pesquisa espontânea e nos monitoramentos de segundo turno.

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