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Com 100 dias, população ainda aguarda o “Choque de Gestão” de Leonardo Rêgo

Os 100 dias, serve como marca para uma analise do início de uma gestão, um período de planejamento e experiência. Com o fim desse período, os desafios e compromissos começam a serem mais cobrados. A sociedade cobra resposta e querem resultados rápidos.

E neste parâmetro, a administração do prefeito Leonardo Rêgo deixa dois pontos: um de interrogação e outro de exclamação.

A interrogação é a dúvida de quando será iniciado o prometido e famoso “Choque de Gestão” e ou quando a cidade de Pau dos Ferros voltará a crescer. E é esta dúvida que ainda paira uma vez que as novas práticas positivas ainda não apareceram nestes 100 dias.

O que apareceu, de fato, foi a exclamação de preocupação de diversos setores da sociedade quanto às realizações e ações implementadas até agora. A surpresa dos tributos municipais (ISS, IPTU) que não aconteceu na gestão passada, como o corte de gratificações que impactam diretamente no salário de centenas de servidores municipais de carreira e outras atitudes que despertam temor e desconfiança à população como o caso dos concursados aprovados no ultimo certame. Já não há mais estímulos nos próprios aliados, que já não querem ser mais o avalizador da gestão.

A cidade de Pau dos Ferros vive um momento único na gestão de Leonardo Rêgo pela falta de atendimento a população que tanto necessita do funcionamento dos serviços de saúde, na verdade existe um caos generalizado na saúde do município.

Falta médico, medicamentos, material de curativos entre outros que a população denuncia nas redes sócias.

São 100 dias de cortes de gratificações, aumentos de impostos, desrespeitos aos direitos dos servidores (Quinquênios), principalmente pelo emblemático e polêmico dos concursados aprovados no ultimo concurso, que vivem um martírio depois da posse do atual prefeito.

Nesse período o prefeito Leonardo Rêgo loteou a prefeitura, já são quase 200 nomeação e cargos comissionado.

Com escassez financeira o prefeito Leonardo Rêgo decretou estado de calamidade financeira para cortar gastos e equilibras as finanças do município. Se na campanha dizia se que a gestão de Fabrício Torquato era travada a atual gestão está freada.

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